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Dinâmica: “QUAL É O SEU NOME?” - Rosabel De Chiaro e Sonia Biffi

Por: Família Missionária

Idealizada para trabalhar com os noivos essa técnica é valida também para ser utilizada com crianças da catequese, com adolescentes, jovens e até casais em qualquer etapa de seu relacionamento, bem como para grupos de trabalhos em encontros de estudo e perseverança. Própria para promover o conhecimento de si mesmo e do outro, facilita a integração de maneira lúdica, além de incentivar o diálogo, o exercício do ouvir/falar, ressalta a valoração da vida no seu sentido pessoal único e irrepetível e no seu sentido comunitário, divino, que é sempre missionário.

Objetivo: convidar cada participante a conscientizar-se, por meio do seu nome, de sua própria identidade:

-levando-o a perceber o significado e a importância dele, a história que o cerca, o modo de usá-lo, o efeito que causa sobre sua identidade, seu comportamento; a influência que exerce na interação com os outros, o que sentem acerca dele;

- despertando à percepção das diferentes manifestações e comportamentos, próprias de cada um quanto às dificuldades ou facilidades ao falarmos de nós mesmos e de nossa história;

- mobilizando-os a dar-se conta do que experimentamos da espontaneidade ou constrangimento do outro;

- estimulando-os a ouvir com atenção para melhor conhecer e acolher o outro em suas particularidades;

- promovendo uma maior proximidade entre os membros do grupo, bem como do próprio casal.

Material: ½ folha de papel sulfite cores variadas, canetas hidrocor ou giz de cera colorido, alfinetes com fecho, tesouras, o  suficiente para todos. Bíblia para o animador.

Estratégia: 1º momento: 15’

Convidá-los a realizar uma tarefa, apresentar o material disponível sobre a mesa e orientar:

- “ao iniciar a música, cada um deverá escolher um dos papéis disponíveis e, com criatividade, utilizando o material à disposição, deve confeccionar seu próprio crachá, da forma que desejar escrevendo nele seu nome, desenhando, modelando, enfim, como quiser. Em seguida, usando os alfinetes de gancho deve fixá-lo em sua roupa, retornar ao seu lugar e aguardar.”

- Recomendar que não conversem, não troquem ideias, não ajudem um ao outro apenas concentrem-se no próprio trabalho.

- Comunicar o tempo disponível, dar início.

- É interessante que o animador também participe.

2º momento: 25’

Ao retorno de todos, propor que cada um se apresente mostrando seu crachá, falando seu nome e contando ao grupo algumas particularidades sobre ele: sua origem, seu significado, a história de sua escolha, se tem apelido e qual é, como recebe seu nome, se gosta ou não, se aceita, se sempre foi assim... ou passou por etapas diferentes etc.

- solicitar que um voluntário inicie. Motivar para que todos participem.

3º momento: 20’

Conversar sobre a experiência vivida refletindo sobre:

- a maneira pessoal e única de cada um ser, se apresentar, ouvir e acolher o outro, a sua história;

- a motivação e valoração que sentimos ao nos apresentarmos relatando a nossa história, despertando-nos a estarmos atentos à história dos outros;

- a primeira impressão que nos causa esse gesto, o que modifica com a convivência, o que melhora com a proximidade e a acolhida do outro, enfim, que conversem a respeito da importância de apresentar-se, deixar-se conhecer, conhecer e acolher uns aos outros.

4º momento: 10’

Abrir espaço para os que desejarem partilhar com o grupo a experiência vivida e o que aprenderam com ela. Deixá-los livres.

Convidá-los à leitura de Jer. 1,4-9. Se desejar, escolher um dos participantes para a leitura, utilizar a Bíblia.

Concluir sugerindo que cada um reflita a Palavra lida, lembrando que assim como Jeremias Deus que nos formou, nos conhece desde o ventre materno e nos convoca a sermos e realizarmos a missão que nos compete. Assim Ele é o primeiro a nos chamar pelo nosso nome. No nosso Batismo sacramentamos nosso nome, nossa vida embuíndo-a, para sempre, do Espírito do Senhor. Nosso nome, nossa pessoa se torna então sagrada. Também para Ele nosso nome é valioso, assim como, para nós, Ele também faz parte de nossa história, nossa missão se faz no dia a dia da nossa história. E como Ele mesmo diz nada temos a temer, pois Ele sempre estará conosco.  

Adaptação da Técnica de Dinâmica do mesmo nome do livro: Nós, Eu e Você – Dinâmicas e Vivências para Noivos – de Rosabel De Chiaro e Sonia Biffi – Paulus Editora - 2002   

 

 

 

 

 

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