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Dinâmica: O CAMINHO DAS ALIANÇAS - Rosabel De Chiaro e Sonia Biffi

Por: Família Missionária

                                                                        Dinâmica: O CAMINHO DAS ALIANÇAS
                 Escolhemos essa dinâmica por estarmos no mês das vocações. Lembrando que além da vocação sacerdotal, a vocação dos consagrados e consagradas, a vocação matrimonial também está inserida no projeto divino. Justamente nela está contida a graça da parceria com o Criador, não só por nos tornarmos cocriadores com Deus, mas por estendermos nossos dons a tudo e a todos que nos cercam, gerando e possibilitando uma renovação contínua da vida. Gestos e atitudes próprias do amor matrimonial revelam o amor de Deus em sinais de acolhida, de perdão, de afeto que cura, de coragem e força que resistem, que transformam, que educam. A graça da paternidade, a missão que dela brota é um gesto de profunda confiança que o Pai nos deposita. Somos interpretes do seu sonho de Deus e do seu amor de Pai. E, pela sua graça, ainda nos concede um/a companheiro/a pra essa linda e desafiadora caminhada.

Ideal também para casais em preparação para o matrimonio.

Objetivo: proporcionar a cada casal um momento especial de reflexão sobre a própria vivência do Sacramento do Matrimônio;

- fortalecendo laços de amor e afetividade da relação a dois, através da reflexão e da proposta de diálogo conduzido pelo texto impresso;

- mantendo sua privacidade para facilitar uma troca sincera de palavras, gestos e expressões que estabeleçam uma oportunidade de vivência profunda e renovadora para cada casal;

- sensibilizando-os, através de um momento de interioridade e oração, para resgatar e incentivar a vivência da fé e da espiritualidade como valores na vivência e convivência conjugal;

- vivenciando uma experiência de associação da Palavra bíblica com a dinâmica do próprio cotidiano para levá-los à percepção clara e incontestável da aliança entre fé e vida, Deus e o Homem – ou seja – só é possível vivenciar a fé no cotidiano da vida, pois “Deus, que, de fato, chamou os esposos ‘ao’ matrimônio, continua a chamá-los ‘no’ matrimônio... dentro e através dos fatos, dos problemas, das dificuldades, dos acontecimentos da existência de todos os dias...” (FC 51);

- levando-os a rever os vários aspectos da vocação matrimonial a que homem e mulher foram chamados a vivenciar, realizar e oferecer a Deus;

- Concluindo com a renovação da Aliança matrimonial e a bênção dos casais.

Tempo: 90’

Material: para cada casal: texto impresso e grampeado, caneta, vela pequena com suporte, fósforo. Para o grupo: no 1º momento, na sala dos trabalhos: aparelho de som, músicas indicadas. No 2º momento, na Capela ou sala preparada para tal: a imagem de N. Sra. Aparecida sobre uma mesa, ao lado bandejas forradas para acolher as velas acesas, aparelho de som, músicas indicadas. Sobre o altar ou sobre uma mesa pequenos cálices contendo suco de uva, um para cada casal. Se possível, a presença de um sacerdote para a renovação da aliança matrimonial e a bênção dos cálices e dos casais. Solicitar a cada casal que traga: terço e Bíblia ou providenciar.

Estratégia: 1º momento: 40’

Obs. a sala deverá ser previamente arrumada de maneira que cada casal tenha certa privacidade. Sobre a mesa/carteira deles o material respectivo já colocado. Acolher os casais, solicitar que ocupem seus lugares.

Convidá-los a uma atividade.

Orientar:

- “Vamos vivenciar um momento especial de reflexão a dois. Por isso, toda a proposta de trabalho está aí impressa e foi mantido um espaço, para respeitar a privacidade de cada um”.

- Vamos seguir cada passo, com calma, a dois, juntos, prestando atenção no que lemos, trocando ideias do que entendemos, e executando aquilo que a proposta nos pede. Não se sintam pressionados. Ninguém cobrará nada de ninguém, isto, gente, não é uma tarefa, mas uma proposta pra refletir, curtir com nosso (a) companheiro (a) um momento que diz respeito ao nosso matrimônio, a nossa vida conjugal.

- Este papel é de vocês, ninguém o tocará, ao término, guardem como lembrança. Se houver alguma dúvida, podem se dirigir em silêncio até aqui.

Obs. O animador também deve participar, mas acomodar-se de maneira discreta - sem observar os casais. Se necessário, eles devem vir até ele.

- Ligar o som, música instrumental suave, volume baixo, propor que iniciem: “boa reflexão para todos”.

- A partir daí vivenciar com o grupo.

2º momento: 10’

Pouco antes do término do tempo, de maneira discreta, busque perceber a quantidade de casais que já acenderam sua vela. Colocar, então, no aparelho de som, o CD do Roberto Carlos, música nº 12 “Coração de Jesus”, volume baixo. (manter-se ainda de maneira reservada, sem olhar para os casais).

- Ao término da música, convidá-los ao próximo passo da atividade: “vamos nos deslocar”.
Orientar: “os que porventura não terminaram a reflexão poderão fazê-lo mais tarde, também devem acender as suas velas e acompanhar os demais.”

- “Apanhem seus pertences (vela acesa, Bíblia, terço e folheto impresso), vamos à Capela. Sigam o casal (indicar), o homem leva a vela acesa, a mulher, a Bíblia e o terço.”

- No caminho para a Capela, se possível, manter a fila e cantar: “A Padroeira” ou o que convier.

3º momento: 40’

Na Capela, tudo deverá estar preparado para recebê-los, o sacerdote, o altar, a N.Sra. iluminada, o som ligado, volume alto, música: CD R. Carlos nº 2 – Nossa Senhora.

O casal que os encaminhou deve dirigir-se à mesa com a imagem de N.Sra. Aparecida, colocar na bandeja a sua vela, orientando-os para que também o façam e, em seguida, se acomodem nos bancos da Capela. O casal dirigente deve ser o último.

- A partir desse momento o sacerdote ou o animador assume o desenrolar da vivência.

Sugestão ao dirigente espiritual ou animador que acompanhará os trabalhos: ler o texto – a técnica, a estratégia, buscar inserir-se no contexto para proporcionar aos casais um momento de espiritualidade. A bênção dos cálices de vinho (suco de uva), das alianças e a renovação das bênçãos matrimoniais deve contar com a presença de um sacerdote ou daquele a quem ele designar.

1 - Desenvolver como considerar adequado:

-          Experiência de reflexão e oração a dois - a espiritualidade do casal...

-          A vela - símbolo da luz de Jesus - a clareza para sentir, agir, orientar, iluminar o caminho do casal, da família...

-          A caminhada até aqui - associá-la aos desafios da caminhada da vida - a vela, o terço, a bíblia - caminhar com Deus e com os irmãos – quando caminhamos trazemos conosco o que somos... a família, os amigos, a fé, a esperança, os sonhos, a gratidão, as súplicas... etc.

-          Agora, diante de Deus, é o momento de celebrar - associar o Cálice da Aliança de Jesus ao cálice da celebração matrimonial - entrega total, mas também acolhida.

2 – Convite a vivenciar:

- Convidá-los a se dirigir ao altar para buscar das mãos do sacerdote que ali representa Jesus, o cálice da celebração matrimonial – simbolizando o buscar sempre as bênçãos de Deus...

- Orientar: Cada casal receberá o cálice, retorna ao seu lugar e aguarda, em pé, a bênção que todos receberão. A equipe os auxiliará para que o façam de maneira organizada. O H deve carregar a Bíblia (simboliza a Palavra de Deus que o orienta na sua vida - a M deve carregar o terço (a oração, a presença, o exemplo de Maria).

- Colocar a música “Com o terço na mão” – de Roberto Carlos ou como desejar.

- Solicitar que marido e esposa se mantenham de frente, um para o outro, se olhem, se percebam, se admirem, que sorriam um para o outro. Que juntos segurem o cálice e acolham a bênção que receberão, pensando neles mesmos, no seu amor, na família que construíram, no meio em que convivem.

- Dar a benção... Convidá-los a partilhar o conteúdo do cálice, como partilham a vida e a fé, celebrando e renovando as bênçãos do seu matrimônio.

- encerrar o momento. Convidar o casal animador a reassumir a condução dos trabalhos.

3 – Encerrar:

O casal animador conclui como convier.

Agradecer a participação de todos.

Adaptação da Técnica de dinâmica do mesmo nome do livro: Família e Vida – Caminho, Vocação e Missão -   de Sonia Biffi e Rosabel De Chiaro - Ed. Paulus – 2002

                                    Modelo do impresso - Dinâmica: O Caminho das Alianças
Sugestão: xerocar, grampear. Se houver capa: centralizar título e dados referentes à comunidade e ao evento em questão:

.“O CAMINHO DAS ALIANÇAS”
Dados do evento (encontro, assembleia, dia de formação etc.)
Local do evento (Igreja, Comunidade, Cidade etc.)
Data: dia, mês, ano

Amigos, o Caminho das Alianças é um convite para vocês caminharem juntos numa só reflexão.

Para manter a privacidade do seu diálogo e alimentar a intimidade de seu relacionamento decidimos imprimir todos os passos desta reflexão.
Tudo é de vocês, ninguém tocará nestas páginas. Procurem vivê-las de maneira serena, com os corações desarmados, com a alegria de quem desfruta um momento que foi especialmente preparado para vocês. Não tenham pressa, nem se sintam pressionados, apenas, mantenham-se em diálogo discreto para respeitar a própria privacidade e a interioridade daqueles que os acompanham nesta caminhada.
Sigam as orientações, releiam se necessário. Cada passo traz uma proposta embutida à reflexão.
É hora de semear. Não vamos deixar que as sementes caiam à beira do caminho, nem mesmo que os pássaros as levem. Deixemos nossos corações livres, só assim o Senhor poderá lançar em cada um as sementes que quer nos dar.
Comecem por desenhar um coração que simbolize o coração de vocês. Decidam como fazer: cada um desenha o seu? Um desenha o do outro? Ou um de vocês, desenha os dois? Desenham um só coração ou dois? Utilizem o espaço abaixo. Depois, prossigam na página seguinte.
 (espaço p/desenho)
O coração é o símbolo do amor.
Eu – Tu – Nós, amor que se faz Sacramento, porque celebrado na fé e na comunidade cristã.
Aliança que transcende à vida, não é só ponto de chegada, celebração de um amor já existente, é também ponto de partida, para sair em direção de ...
...”amar” é abandonar nossa situação, nossas raízes, como uma força que nos inquieta, desinstala e nos lança para... 
... aquele que ama vive voltado para... existindo para... emigrando de si mesmo...
O amor é, no fundo, esse máximo esforço em superar barreiras, fraquezas, limitações para avançar, dar um passo a mais em direção ao tu e aí então, realizar-se. É aí, que o amor se converte em opção e eleição.
Se amo de verdade, faço uma oferta, um convite ao outro para sair de si mesmo e expressar-se. Mas o “tu” não é meu, embora esteja comigo. Sairá de si mesmo, não porque eu o domine ou porque não há outro remédio, mas porque responde livremente ao amor que experimenta. Nunca, mesmo no amor, é justo dispor de uma pessoa. Só se pode contar com ela, escutá-la, solicitá-la com reverência, e esperar suas decisões... há uma distância e há um encontro, deles brota uma relação de duas liberdades em exercício. 
Assim é o amor, sempre fecundo... mas precisa ser cultivado. Mesmo generoso... necessita receber. Quando acolhido... se torna cúmplice. Ferido... sofre, perdoa e espera, confia no amanhã do mesmo amor num novo dia.
Tem um papel “criativo”, planeja, organiza e possibilita o “estar com” e o “estar bem” do ser amado.
Por isso o amor merece ser cultivado, talhado e motivado com gestos, palavras, silêncios que falam, olhares que escutam... sinais vivos e palpáveis da aliança do nosso amor acontecendo... e cada vez que ele acontece a alegria faz renascer algo que parece novo, mas que o amor até já conhece e reconhece... a graça de amar e ser amado.
Agora, tomem em suas mãos as alianças que cada um, um dia recebeu do seu/sua amado/ª Se vocês não a têm, usem um anel ou outro símbolo qualquer que hoje e agora, possa representar o sinal da sua aliança matrimonial.
A aliança que você tem em mãos, deve trazer o nome de seu/sua companheiro/a Isto significa que ele/ela entregou-se totalmente à você.
Agora, troque as alianças, segure em suas mãos aquela que traz seu próprio nome.
Abaixo, há um texto de São Paulo que fala sobre o amor. Coloquem suas alianças (anéis ou objetos simbólicos) no início do texto, conforme indicação dos números dos versículos.
E então, com o auxílio do dedo indicador, um de cada vez, fará sua aliança percorrer cada versículo, e inspirado pelo sentido de cada mensagem, podem renovar suas promessas de amor, manifestando, em palavras, gestos, olhares, os sentimentos que trazem em seus corações.
Exemplos: em relação ao versículo 1, posso deduzir: “sei que às vezes me faltam gestos que demonstrem meu amor, mas prometo me esforçar para sempre ter atitudes que revelem o quanto te amo”...

Em relação ao versículo 4: “às vezes não sou capaz de uma dessas coisas... não consigo... mas hoje e agora me proponho a...” Que cada um busque perceber o que o seu coração sente, reflete e quer partilhar com o outro... Na verdade, a vivência e convivência conjugal ultrapassam a simples decisão humana... é um chamado de Deus acontecendo na vida do H e da M: “Deus, que, de fato, chamou os esposos ‘ao’ matrimônio, continua a chamá-los ‘no’ matrimônio. Dentro e através dos fatos, dos problemas, das dificuldades, dos acontecimentos da existência de todos os dias, Deus vai lhes revelando e propondo ‘as exigências’ concretas de sua participação no amor de Cristo pela Igreja em relação com a situação particular – familiar, social e eclesial – na qual se encontram.” (FC 51)
Assim, nosso caminhar na vida se torna o próprio caminho de encontro com Deus. Por isso é preciso olhar profundamente para nós mesmos e refletir: como está nosso caminhar conjugal... como estou?... e você?... e nosso amor?...
... E o amor pode ser aprofundado e guardado apenas pelo Amor...(Carta às Famílias,  7)
Então, busquem dialogar renovando seu amor, sua aliança, renovando as promessas que o cercam, utilizando-se da mensagem que o texto lhes indica. Lembrem-se, com toda a serenidade e o tempo que for necessário.
Que Jesus, mais uma vez se faça presente neste momento de vocês.

ACIMA DE TUDO O AMOR
I Cor. 13,1-13

1 – Ainda que eu falasse línguas, as dos homens e dos anjos, se eu não tivesse o amor, seria como sino ruidoso ou como címbalo estridente.
2 – Ainda que eu tivesse o Dom da profecia, o conhecimento de todos os mistérios e de toda a ciência; ainda que eu tivesse toda a fé, a ponto de transportar montanhas, se não tivesse o amor, eu nada seria.
3 – Ainda que eu distribuísse todos os meus bens aos famintos, ainda que eu entregasse o meu corpo às chamas, se eu não tivesse o amor, nada disso me adiantaria.
4 – O amor é paciente, o amor é prestativo, não é invejoso, não se ostenta, não se incha de orgulho.
5 – Nada faz de inconveniente, não procura seu próprio interesse, não se irrita, não guarda rancor.
6 – Não se alegra com a injustiça, mas se regozija com a verdade.
7 – Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
8 – O amor jamais passará. As profecias desaparecerão, as línguas cessarão, a ciência também desaparecerá.
9 – Pois o nosso conhecimento é limitado; limitada é também a nossa profecia.
10 – Mas, quando vier a perfeição, desaparecerá o que é limitado.
11 – Quando eu era criança, falava como criança, pensava como criança, raciocinava como criança. Depois que me tornei adulto deixei o que era próprio de criança.
12 – Agora vemos como em espelho e de maneira confusa; mas depois veremos face a face. Agora o meu conhecimento é limitado, mas depois conhecerei como sou conhecido.
13 – Agora, portanto, permanecem estas três coisas: a fé, a esperança e o amor. A maior delas, porém, é o amor.
Este é o Caminho das Alianças, o Caminho do Amor, em gestos e atitudes, palavras e sentimentos vividos e revividos, resgatados e renovados a cada dia, todos os dias. É a vivência da fé que alimenta a esperança de que alcançaremos a vivência plena deste Amor a dois e em família. Construindo no exercício de nossa vocação a família sonhada por Deus.Agora retomem as alianças em suas mãos, segurem-nas bem firmes e reportem-se a uma festa... de casamento... “Houve uma festa de casamento em Caná... Faltou vinho e Maria disse a Jesus: ‘eles não têm mais vinho’ ... e aos que estavam servindo: ‘Fazei o que ele vos disser... e eles fizeram... encheram as talhas... e aí Jesus transformou a água em vinho.” (Jo. 2, 1-10)
-        Pensem no casamento de vocês. A talha hoje é o cálice da festa. A “festa” é a graça, a bênção da vida se renovando agora e acontecendo a cada dia no lar de vocês:
-        Que vinho pode estar lhes faltando? “Fazei o que Ele vos disser...” Façam a sua parte, coloquem nas talhas desenhadas a seguir, palavras que retratem o que cada um gostaria de entregar a Jesus para que Ele transformasse.(ocupar um espaço para desenhar as talhas)
Agora, de mãos dadas, sintam-se entregando ao coração Jesus, pelas mãos de Maria todo o conteúdo das talhas. Orem pela transformação que Jesus, em vocês e com a ajuda de vocês, pode operar.
Acendam a vela que está sobre a mesa de vocês... é a luz de Jesus que se faz presente agora, na “festa” de casamento de vocês... Coloquem a aliança no dedo de seu/sua companheiro/a e manifestem o que desejarem, falem o que estiver no coração de vocês.
Que as bênçãos de Jesus e o amor de Maria estejam com vocês. Guardem estas páginas, elas simbolizam um momento especial que vocês viveram e que pode se repetir todas as vezes que desejarem, porque...
“... o conteúdo da participação na vida de Cristo é também específico: o amor conjugal comporta uma totalidade na qual entram todos os componentes da pessoa – chamada do corpo e do instinto, força do sentimento e da afetividade, aspiração do espírito e da vontade; o amor conjugal dirige-se a uma unidade profundamente pessoal, aquela que, para além da união numa só carne, não conduz senão a um só coração e a uma só alma; ele exige a indissolubilidade e a fidelidade da doação recíproca definitiva e abre-se à fecundidade”. (FC 13)
Olhem juntos, para aquele(s) coração(ões) que desenharam no início das atividades. Gostariam de acrescentar algo mais nele(s)? Sintam-se à vontade.
Mantenham-se em silêncio e aguardem novas orientações.

Textos dos Livros: Sacramentos, Jesús Espeja – Ed. Vozes - Carta às Famílias, João Paulo II – Paulinas - Familiaris Consortio - João Paulo II – Exortação Apostólica – Bíblia Edição Pastoral, Paulus Ed.

 

 

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