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Dinâmica: Nosso Jornal - Rosabel De Chiaro

Por: Família Missionária

                                                                     Dinâmica: Nosso Jornal
                 Consideramos essa técnica adequada para jovens e adultos, mas nada impede que as crianças da catequese orientadas por seus mestres e monitores participem testemunhando seu modo de “ver” o meio que a cerca ou verbalizando o “mundo” conforme seus sonhos.                  Por ser ampla, essa proposta pode e deve se abrir para além de um pequeno grupo. Sugerimos que se estenda, na paróquia, a todas as pastorais e grupos perseverantes. Para tanto, basta organizar o convite à participação, a seleção dos temas, a reunião dos participantes para a montagem final do “Nosso Jornal”, que pode ficar exposto no hall da Igreja. De qualquer maneira ainda que realizado por um só grupo, é válido, pois, normalmente, um grupo faz parte de um todo e, sem dúvida, sempre manifesta seu ser trazendo marcas desse todo. 
              Introdução: Estamos quase chegando ao fim do ano. Na verdade para nós cristãos o ano não termina, mas sim começa com a vinda de Jesus que, mais uma vez e sempre, renova nosso espírito, nossas forças, para prosseguirmos a caminhada. É tempo então de revermos os passos dados, analisarmos caminhos não caminhados, horizontes que sonhamos alcançar para então renovarmos propósitos, buscarmos nas páginas do Evangelho palavras, gestos e atitudes que iluminem nossos projetos e realizações.

                A Igreja em suas encíclicas e cartas nos tem traduzido e apontado o caminho e o caminhar do Mestre. Por isso propomos esse refletir que sugere um olhar para a nossa caminhada e outro para a Igreja. Pois esta, atenta ao mundo que nos cerca nos indica o “como” caminhar. Enquanto cristãos somos convidados a olhar e “ver”, como nos diz o Mestre... Com o olhar da fé e da razão, como nos diz a Igreja, nas palavras de São João Paulo II: “... não é possível conhecer profundamente o mundo e os fatos da história, sem professar a fé em Deus que neles atua. A fé aperfeiçoa o olhar interior... pela luz da razão, o homem pode reconhecer a sua estrada, mas para percorrê-la... só o consegue se... integrar a sua pesquisa no horizonte da fé... a razão e a fé não podem ser separadas, sem fazer com que o homem perca a possibilidade de conhecer de modo adequado a si mesmo, o mundo e Deus...”
(Fé e Razão, cap.II).
             Somos testemunhas da história que nos cerca, fazemos parte dela, ativa ou passivamente a construímos com gestos e atitudes. Agora propomos verbalizá-la como fazem os meios de comunicação, um jornal, por exemplo. Com nosso olhar cristão faremos a montagem de um jornal com artigos, entrevistas, crônicas, fotos e fatos, situações atuais que atingem as pessoas, as famílias em todos os sentidos. Alguns tópicos serão indicados, bem como pequenos textos para auxiliar nos trabalhos.

               Que essa reflexão nos leve a compreender o valor da vida num momento que acabamos de celebrar a passagem de entes queridos e um sentimento de perda, normalmente, se apodera de nossos corações. Ao mesmo tempo, que ela nos prepare para vivermos o Advento de maneira plena com alma e corações repletos da Palavra que não morre, antes renasce sempre nova na Igreja que somos nós.

                Que o Senhor nos ilumine.
 
 

Objetivo: refletir sobre a valoração da vida e a responsabilidade moral e cristã de cada pessoa como promotora de bens que edifiquem a vida bem como seu dever de se posicionar diante dos fatos e acontecimentos que fragilizam, comprometem ou destroem a vida;
- utilizando o recurso de proporcionar a cada participante a experiência similar à de um jornalista, levando-o a atuar como interprete e testemunha de fatos e acontecimentos que enaltecem e promovem a vida retratando também as várias formas que a agridem em todas as dimensões.
- despertando seu senso crítico e sua sensibilidade mediante manchetes, fotos, reportagens jornalísticas atuais e verídicas para facilitar o exercício das análises em questão.
- convidando-os a buscar testemunhos de experiências pessoais relativas aos enfoques propostos para reforçar o quanto está se tornando comum a “cultura da morte”, o desrespeito à vida e o quanto o esforço, a coragem e o empenho de voluntários e entidades contribuem para combatê-los.
- propondo que, ao lado dos fatos e acontecimentos abordados, também se registre no jornal por eles confeccionado, o pensamento, a posição e a postura definida e defendida pela ação dos “repórteres ora em questão”.
- motivando-os, se possível, à montagem de um jornal com as várias sessões que, habitualmente, constam desse veículo de comunicação usando de criatividade e bom humor, com o “espírito e a consciência cristã”;
- criando a oportunidade de troca de experiências, conceitos, valores, sentimentos, esperanças e ideias para cultivar, com criatividade e eficiência, seu papel/missão familiar, social, cristão;
- proporcionando um refletir sobre as consequências, os efeitos que resultam de suas escolhas, respostas e ações. Tendo como verdade o lema: “o que constrói sua própria história, constrói a humanidade”.

Tempo: 90’
Tamanho do grupo: mínimo de 10 participantes
Material: Para c/grupo de trabalho: canetas Pilot, várias cores, cola, folhas de papel sulfite, fita adesiva, tesoura. Como recursos: fatos, fotos, reportagens, manchetes, material ilustrativo dos temas em questão. (em anexo sugestões). Para o grupão: 1 a 2 folhas de papel jornal.
Obs. O material ilustrativo (reportagens, revistas, fatos e fotos etc.) relativo ao tema deve estar disposto sobre as mesas antes de dar início à acolhida do grupo. Misturado ao material ilustrativo colocar tiras de papel cópias de trechos de Cartas e Encíclicas como referencias de temas a refletir. Vide modelos e sugestões ao final.
Estratégia: 1º momento: 25’- Orientar
Propor que se acomodem. Apresentar-se e sugerir uma breve apresentação dos participantes. Convidá-los a participar de um trabalho em grupo: a montagem de um Jornal.
Fazer a leitura da introdução em voz clara e alta. Se necessário, repetir.
Em seguida propor: “com esse espírito cristão, de fé e razão, vamos formar uma equipe jornalística”.
Apresentar o material: “sobre as mesas temos alguns jornais, revistas, enfim, reportagens, fatos e fotos tiradas de várias fontes e, em meio a tudo, trechos de Cartas e Encíclicas com temas refletidos e apresentados pela Igreja.”
-Convida-los a caminhar em volta das mesas para observar o material exposto.
- acompanhá-los, sugerindo que atentem para os fatos e fotos, busquem perceber seu conteúdo, as autorias... A relação existente entre as reportagens e os textos da Igreja (Cartas e Encíclicas). Tome em mãos, como exemplo, um deles e destaque o que traz... (tipo de reportagem associada à palavra da Igreja, etc.)
- em seguida, deixá-los à vontade, não importa que comentem, se alegrem, brinquem.
Controlar o tempo. Ao término do tempo, propor que retornem aos seus lugares.

2º momento: 35’- Realizar
Preparar previamente mesas e espaço para o trabalho dos grupos já disponibilizando material para montagem das reportagens, com exceção das folhas para montagem do Jornal.
Sugerir a formação de grupos, equipe jornalística. Deixar que decidam, duas ou mais pessoas.
Em seguida propor: cada grupo deve escolher o tema, ou seja, a reportagem, fato ou foto, bem como trechos de Cartas ou Encíclicas e, como repórteres cristãos, montar a sua reportagem.
- lembrar que um jornal se compõe de várias colunas/sessões. Além dos temas mais relevantes, usem de criatividade com reportagens que sugerem, por ex., uma fofoquinha Santa (coluna do inferno/coluna do céu – no inferno diriam isto... mas no céu... a temperatura do ambiente e a do coração; o que dizem os astros para o futuro do país – o que diz Jesus diante de fatos ou fotos – atividades que a paróquia ou o grupo promove em beneficio do bairro, do local, das famílias, etc. Que cada grupo faça o seu trabalho, a sua reportagem e se apresente ao termino do tempo para concluir com o grupão a confecção do jornal.
Controlar o tempo. Acompanhar e auxiliar no que for necessário.

3º momento: 20’
Convocá-los à montagem do jornal. Orientar, ajudá-los a se organizar:
- que escolham um nome para o jornal;
- que façam a colagem das reportagens elaboradas, fotos ou desenhos ilustrativos, com a participação de todos. O importante é a experiência vivenciada. Que os repórteres não se esqueçam de assinar suas reportagens.

4º momento: 10’
Ao termino. Afixar o jornal de maneira que todos possam apreciá-lo. Deixá-los à vontade se desejarem apresentar a sua reportagem. Que o faça de maneira breve e objetiva.
Concluir: como cristãos somos tais como repórteres, anunciamos e denunciamos. Somos os comunicadores “da verdade de Deus e da verdade do homem” acontecendo no mundo, na família, na comunidade. Nossa vida, a maneira como a  vivenciamos, é o retrato, a reportagem real dos acontecimentos que Deus realiza em nós e no mundo que nos cerca. Vamos parar e pensar: que tipo de repórteres temos sido?
Abrir para manifestações: como foi participar?
Propor que o jornal não feche sua edição, motivando os futuros leitores a participar de uma sessão especial do jornal:  PALAVRA LIVRE, que permite a participação de quem desejar. Deixar espaço para tal.
Agradecer. Disponibilizar o jornal para afixá-lo na Paróquia ou na sala do grupo.
Baseada na Técnica de Dinâmica: Jornal do Cristão – do livro: Família e Vida – Caminho, Vocação e Missão – de Sonia Biffi e Rosabel De Chiaro – Ed. Paulus – 2007

Sugestão de Textos:
Além das sugestões abaixo, o animador fica livre para utilizar outros textos que julgar válido e/ou conveniente.
Coluna Comportamento: A VIDA HUMANA É SAGRADA E INVIOLÁVEL: O crime abominável do aborto - A dignidade da criança – a dignidade da vida humana em todos os níveis.

“... A vida humana é sagrada... desde a sua origem supõe a ação criadora de Deus e mantém-se para sempre numa relação especial com o Criador, seu único fim... ninguém, em circunstancia alguma pode reivindicar o direito de destruir um ser humano inocente... Deus mesmo se fará juiz severo de qualquer violação do mandamento “não matarás”... o preceito da doutrina: “não matarás”: o embrião, o recém-nascido. Este é o caminho da morte: não tem compaixão do pobre... não sofrem com o enfermo... desprezam o necessitado... oprimem o atribulado... o deficiente... o idoso...” Evangelium Vitae, 53-58
Coluna Mundo: A QUESTAO DA ECOLOGIA NO MUNDO – A gravidade da crise ecológica no mundo – desastres ambientais - terras improdutivas – crise da água gera crise da energia e do alimento – amor à natureza – amor à Criação e ao Criador -  cultivar a sobriedade, a partilha - o bom uso dos bens.
... chamado a cultivar e guardar o jardim do mundo
(Gn2,15), o homem detém uma responsabilidade específica sobre o ambiente de vida... sobre a criação que Deus pôs a serviço da sua dignidade pessoal, da sua vida... não só em relação ao presente, mas também às gerações futuras... Na realidade, ‘o domínio conferido ao homem não é um poder absoluto... nas relações com a natureza estamos submetidos a leis, não só biológicas, mas também morais, que não podem impunemente ser transgredidas.” Evangelium Vitae, 42
Coluna Cidade: A CIVILIZAÇÃO DO AMOR – A grave crise de conceitos – crise da verdade – dos valores - do amor – da liberdade –  direitos da pessoa – o utilitarismo – os perigos que gravam sobre as famílias – violências – drogas - incredulidade – civilização da produção e do desfrutamento.
“... resulta claramente que a família está na base daquela que Paulo VI designou como “civilização do amor”... pertence à história do homem... recebeu o mundo das mãos do Criador com o compromisso de o plasmar à própria imagem e semelhança... daí vem a civilização, que... é a “humanização do mundo”... poder-se-ia dizer “cultura do amor”... a família está unida com tal civilização... dela depende... nela encontra as razões de seu ser família... ao mesmo tempo é ela o centro da civilização do amor... o amor dos cônjuges e dos pais possui a capacidades de curar as feridas advindas da anticivilização... depende da graça divina do perdão e da reconciliação... quão importante seja a oração com as famílias e pelas famílias...”
 Carta às Famílias, 13
Coluna Espaço do leitor: HONRA TEU PAI E TUA MÃE – direitos e deveres de pais e filhos – a convivência familiar – amor e respeito – os desafios dos pais hoje...”
“... o quarto mandamento não fala explicitamente da família, mas é dela que se trata... refere-se à sua solidez interior, à sua solidariedade... não exalta a família, mas põe em evidencia sua subjetividade... ela é uma comunidade de relações interpessoais intensas: entre cônjuges, entre pais e filhos, entre gerações... há de ser garantida de modo particular. E Deus não encontra garantia maior que esta: Honra teu pai e tua mãe... porque eles serão para ti, em determinado sentido, os representantes do Senhor... Depois de Deus são eles os teus primeiros benfeitores... podemos falar também da honra devida aos filhos... põe exigências aos próprios pais: “Pais agi de modo que o vosso procedimento mereça a honra dos vossos filhos...” trata-se de honra recíproca...
Carta às Famílias, 15
Coluna Religião: A LEI CIVIL E A LEI MORAL (a lei de Deus) – deveres e direitos – preceitos morais – conflitos da consciência – comportamento.
... a função da lei civil é diversa e de âmbito mais limitado que a da lei moral... em nenhum âmbito da vida pode a lei civil substituir-se à consciência, nem ditar normas naquilo que ultrapassa a sua competência... assegurar o bem das pessoas... os cristãos são chamados a não prestar a sua colaboração formal em ações que, apesar de admitidas pela lei civil, estão em contraste com a lei de Deus... do ponto de vista moral, nunca é licito cooperar formalmente com o mal. Amarás o teu próximo como a ti mesmo (
Lc10,27), promove a vida. Os preceitos morais negativos tem uma função positiva: o “não”que exigem... aponta o limite instransponível abaixo do qual o homem livre não pode descer...” Evangelium Vitae, 71-75
Coluna Brasil: A EDUCAÇAO – deveres e direitos – quando falta a educação – educação e maturidade – educação e meio ambiente – conflitos: ter e ser.
“... os pais são os primeiros e principais educadores dos próprios filhos... partilham a sua missão com outras pessoas e instituições, como a Igreja e o Estado... põem-se à serviço do amor dos pais, indo ao encontro do bem do núcleo familiar... os pais não são capazes de satisfazer todas as exigências do processo educativo, especialmente no que toca à instrução e ao amplo setor da socialização... o itinerário educativo conduz à fase da autoeducação... graças a um nível adequado de maturidade psicofísica o homem começa a educar-se por si só... distancia-se da educação recebida na família... assumindo atitude crítica... mesmo quando se transforma e se encaminha pela sua própria estrada, o jovem continua intimamente ligado com suas raízes existências...
Carta às Famílias, 16
Coluna Ciências e Relações Humanas: AS AMEAÇAS À VIDA HUMANA – exploração da ingenuidade, da ignorância – comércio da vida humana – uso indiscriminado do poder – desvalorização da pessoa – abandono de idosos.
“... algumas provêm da própria natureza... outras, de situações de violência, de ódio, de interesses... que induzem homens e mulheres a agredir... com guerras, homicídios, massacres, genocídios... violência à vida de milhões... constrangidos à miséria, à subnutrição, à ignorância. A iníqua distribuição das riquezas... a imprudente alteração dos equilíbrios ecológicos... o uso e abuso do poder... a difusão das drogas... a promoção do uso da sexualidade segundo modelos moralmente inaceitáveis... a vasta gama de ameaças à vida humana são tantas, abertas ou camufladas... as várias técnicas de reprodução assistida, abrem as portas a novos atentados...registram altas porcentagens de insucesso... além da morte do embrião... por serem produzidos em número superior...são suprimidos ou utilizados para pesquisas... reduzem a vida humana a simples “material biológico”, de que se pode, livremente, dispor.

O aborto eugênico... Acolhe a vida sob certas condições... Recusa à limitação, a deficiência, a enfermidade. Ameaças sobre os doentes incuráveis, os doentes terminais... com uma razão utilitarista... evitar despesas improdutivas... para a sociedade.”
E. Vitae, 10 -15 
Coluna Cotidiano: O DRAMA DA EUTANASIA – “só eu é que dou a vida e a morte” (Dt.32,39) – recusa do relacionamento com Deus - juízo pessoal – juízo cristão – juízo moral – desrespeito à vida do idoso – desrespeito à vida do enfermo.
“... por eutanásia, em sentido verdadeiro e próprio, deve-se entender uma ação ou uma omissão que, por sua natureza e nas intenções, provoca a morte com o objetivo de aliviar o sofrimento... distinta da eutanásia é a decisão de renunciar ao chamado “excesso terapêutico”... intervenções já inadequadas... prolongamento precário e penoso da vida, sem, contudo interromper os cuidados básicos essências para tornar o sofrimento mais suportável...

Quando prevalece a tendência para apreciar a vida só na medida em que proporciona prazer e bem-estar, o sofrimento aparece como contratempo insuportável, de que é preciso libertar-se a todo custo... a morte... torna-se uma “libertação reivindicada”... esquecendo ou recusando seu relacionamento com Deus o homem pensa que é critério e norma de si mesmo e julga que tem direito... de decidir da própria vida... apodera-se da morte antes do tempo... pondo fim “docemente”à vida própria ou alheia... sintoma da “cultura da morte”... mentalidade eficientista, que faz parecer insuportável o número crescente de pessoas idosas e debilitadas... que acabam por ser isoladas da família e da sociedade... Uma vida incapaz não tem mais valor.”
E. Vitae, 10 -15 
Coluna Saúde: INSTRUMENTOS DE SERVIÇO À VIDA – ressaltando os pontos positivos – e os pontos negativos?
“... Múltiplos são os instrumentos a valorizar... os centros com os métodos naturais de regulação e fertilidade... os consultórios matrimoniais e familiares... centros de apoio com a visão cristã da pessoa, do casal, da sexualidade... apoiar cada família no seu papel de “santuário da vida”... os lares de acolhimento da vida... mães solteiras, casais com dificuldades readquirem razões e convicções...

Comunidades para recuperação de dependentes... lares abrigo de menores... de doentes mentais... acolhimento e tratamento de doentes de AIDS... cooperativas para inválidos... lares para idosos... o papel dos hospitais, dos profissionais da saúde... dos serviços de Estado, das estruturas sociais... é insubstituível o papel da família e dos familiares... A caridade sabe inventar para dar... esperança e possibilidades concretas de vida...”
E. Vitae, 88, 89 
Coluna Classificados: A FAMÍLIA A SERVIÇO DO EVANGELHO DA VIDA – elaborar anúncios: oferecendo auxílios, amparos, cursos – indicando centros de ajuda, etc.
“... Como Igreja doméstica, a família é chamada a anunciar, celebrar e servir o Evangelho da Vida... cumpre a sua missão através da educação dos próprios filhos. Pela palavra, pelo exemplo... ensinar e testemunhar... o verdadeiro sentido do sofrimento e da morte... atentos a todo sofrimento existente... desenvolver atitudes de solidariedade, assistência e partilha com doentes e idosos no âmbito familiar e fora dele... uma expressão significativa... a adoção, também merece ser assinalada a adoção à distância... servir o Evangelho da Vida implica que as famílias se empenhem para que as leis e as instituições do Estado não lesem o direito à vida, desde a concepção... as sociedade e o Estado devem assegurar todo o apoio necessário às famílias... a Igreja... promover uma Pastoral Familiar capaz de ajudar às famílias em suas necessidades...
E. Vitae, 92 -94 
Coluna Entrevista: A PALAVRA DA IGREJA HOJE – entrevistar membros do meio sacerdotal ou da Pastoral Familiar sobre a palavra da Igreja a respeito dos desafios da Família hoje. 
Coluna Entretenimento: A ALEGRIA FAZ PARTE DO SER CRISTÃO - elaborar um horóscopo semelhante aos habituais, utilizando, contudo, conselhos e virtudes cristãs – elaborar um caça palavras com palavras que traduzam ou signifiquem AMOR -  elaborar um joguinho: unindo os pontinhos, que retrate uma imagem do céu.

 

Rosabel De Chiaro – Dinâmica: Nosso Jornal

 

 

 

 

 

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