<![CDATA[Família Missionária]]> http://familiamissionaria.com.br/ pt-BR Família Missionária http://www.familiamissionaria.com.br/images/layout/logo.png http://familiamissionaria.com.br/ [1/10/2011] - Dinâmicas de Celebração - Rosabel De Chiaro e Sonia Biffi http://familiamissionaria.com.br/artigo.asp?area=7&cat=26&sub=19&catsub=18&artigo=200 Por se aproximar o tempo em que, normalmente, encerramos nossas reuniões comunitárias, podemos desde já planejar como celebrar com nosso grupo a caminhada do ano. Por isso, nas semanas a seguir apresentaremos uma série de quatro sugestões de dinâmicas de celebração. Publicaremos uma por semana. Desejamos que sejam úteis para enriquecer nosso convívio no grupo, além de possibilitar novas idéias e despertar a criatividade de cada um.
Introdução: relembrando a importância da celebração.
 

“Chegou o dia dos Ázimos, em que se matavam os cordeiros para a Páscoa. Jesus mandou Pedro e João, dizendo: Vão, e preparem tudo para comermos a Páscoa. Eles perguntaram: Onde queres que a preparemos? Jesus respondeu: Quando vocês entrarem na cidade, um homem carregando um jarro de água virá ao encontro de vocês. Sigam a ele até a casa onde ele entrar, e digam ao dono da casa: O Mestre manda dizer: Onde é a sala em que eu e os meus discípulos vamos comer a Páscoa? Então ele mostrará para vocês, no andar de cima, uma sala grande, arrumada com almofadas. Preparem tudo aí. Os discípulos foram, e encontraram tudo como Jesus havia dito. E prepararam a Páscoa.
Quando chegou a hora, Jesus se pôs à mesa com os apóstolos. E disse: Desejei muito comer com vocês esta ceia pascal, antes de sofrer. Pois eu lhes digo: nunca mais a comerei, até que ela se realize no Reino de Deus. Então Jesus pegou o cálice, agradeceu a Deus, e disse: Tomem isto, e repartam entre vocês; pois eu lhes digo que nunca mais beberei do fruto da videira, até que venha o Reino de Deus.
 

A seguir, Jesus tomou um pão, agradeceu a Deus, o partiu e distribuiu a eles, dizendo: Isto é meu corpo, que é dado por vocês. Façam isto em memória de mim. Depois da ceia, Jesus fez o mesmo com o cálice, dizendo: “Este cálice é a nova aliança do meu sangue, que é derramado por vocês.” Lc. 22,7-20

O próprio Jesus nesta celebração máxima nos ensina o sentido, o modo e a prática de uma celebração.
Se caminharmos com Ele pelas páginas do Evangelho veremos como celebrou a conversão de Zaqueu; o carinho de Maria, irmã de Marta; a lição para a adúltera; o trabalho dos apóstolos pescadores; a amizade das crianças; a entrada em Jerusalém; os ensinamentos contando histórias, as curas resgatando a vida; na crucificação celebrou a morte na vida que se entrega; na ressurreição a vida, a fé, a certeza da vida eterna; com Tomé, o gesto que ensina; na sua vida a presença do Pai; conosco, no pão Sua presença eterna.
Uma celebração é, pois um encontro, que se exprime como um diálogo, mediante ações e palavras, gestos e sinais. Pela celebração se alimentam os laços de união, brotam o crescimento e a comunhão, se estabelece um consentimento, firma-se um compromisso.
Também se celebra para se recordar um acontecimento e o fazer presente, vivo, real. O homem é chamado a celebrar tomando o fato no “hoje”, é convocado a entrar nesse espaço, atravessar o caminho da vivência, carregar a história, marcar seu feito, guardar gravado seu momento.
Por isso é preciso ter o que celebrar, saber como e onde celebrar. É preciso reunir pessoas que estão realmente envolvidas com o fato celebrado, buscar seu sentido, seu objetivo e os meios de como celebrar. As dinâmicas de celebração, portanto, são recomendadas a grupos que já partilham uma caminhada de fé, convívio e evangelização.
A celebração é, também, tecida de símbolos e sinais, estes ocupam um lugar importante na vida dos homens. Por tratar-se de um ser corporal e espiritual, o homem exprime e percebe as realidades espirituais através de sinais e símbolos materiais. Precisa deles para comunicar-se com os outros de seu meio social.
Vale o mesmo para nossa relação com Deus.
Através das palavras, gestos, sinais e símbolos, a celebração passa aos participantes o sentido daquilo que ouvem, tocam, contemplam e fazem na celebração.
A celebração pertence a todos, influi sobre todos, mas atinge a cada um de modo diferente.
Dessa forma, o papel do animador é tudo preparar, tudo informar, tudo proporcionar sem impor respostas, gestos ou condutas. Basta celebrar com todos, como todos e, consequentemente, o fará também com Deus. Assim, apresentaremos as seguintes dinâmicas: 
1. Celebrando a Amizade
2. Celebrando a Fé
3. Celebrando os Dons
4. Celebrando o Natal 

Rosabel De Chiaro e Sonia Biffi

]]>
1/10/2011
[30/9/2011] - Celebrando o Natal - Rosabel De Chiaro e Sonia Biffi http://familiamissionaria.com.br/artigo.asp?area=7&cat=26&sub=19&catsub=18&artigo=196 Objetivo: - Despertar a consciência do sentido divino-humano da própria celebração do Natal.

- na vivência do exercício motivar para as descobertas da relação pessoal com Deus, com Jesus.
- mobilizando para o compromisso de corresponder ao que recebemos de Deus.

Material: - 1 presépio ou uma manjedoura com a Sagrada Família - uma vela com aparador ao lado - uma árvore de Natal ou um cartaz com o desenho da árvore de Natal (neste caso, suporte para fixá-lo) - colocar na árvore a seguinte frase escrita em cartolina: “A sua vida é um presente de Deus para você, mas o que você fará dela será seu presente para Deus.”- estrelas e bolas de Natal confeccionadas em papel cartolina de várias cores (tons claros), com os respectivos cordões.
- aparelho de som: música instrumental suave e sugestiva ao tema.
- uma Bíblia e o texto impresso para os participantes: Mt.2,1-12
- mesa onde serão colocadas as estrelas e as bolas de Natal. Disponibilizar canetas para todos.
Estratégia:

1o momento:
Ler na Bíblia, em voz alta e clara, o texto indicado, ou solicitar que o grupo partilhe trechos da leitura.

2o momento:
Em seguida, convidá-los à reflexão. Motivar às manifestações de maneira que todos participem.
Dispor de 10 a 20 minutos para este momento.

3o momento:
Despertar para o aprofundamento: apontando para a frase colocada na árvore, sugerir que um dos participantes a leia.
Em seguida motivar o grupo a traduzir o sentido e o significado da frase relacionando-a com o texto refletido.
Dispor de 5 a 10 minutos para este momento. Se necessário amplie-o, é importante acolher as manifestações.

4o momento:
“Vamos celebrar o nascimento de Jesus como o fizeram os reis magos, mas temos de nos preparar”.
Orientar: sobre a mesa temos estrelas e bolas de Natal. As estrelas simbolizam o presente de Jesus para cada um de nós. As bolas de Natal simbolizam o presente que cada um deseja oferecer a Jesus.
- Cada participante irá pegar uma estrela e uma bola de Natal. Na estrela, depois de pensar bem, deve escrever o que considera ser o presente que Jesus lhe tem dado. Em seguida, da mesma forma, depois de refletir bem, cada um vai escrever na Bola de Natal o presente que deseja oferecer a Jesus. As canetas estão à disposição.
- Sugerir silêncio. Deixá-los à vontade, fora do círculo, se desejar.
- Colocar música instrumental suave, volume baixo.
Dar o tempo: 10 minutos.
- ao término do tempo, desligar o som, solicitar que retornem a seus lugares.

5o momento:
- dar início ao convite para a celebração: “Façamos de conta que hoje é Natal e chegou o momento esperado de dar e receber presentes. Já temos em mãos os que recebemos de Jesus e os que pretendemos oferecer a Ele. Mas a pedagogia de Jesus nos ensina que tudo o que Ele nos dá é para oferecermos aos outros e tudo o que quisermos oferecer a Ele, só o fazemos através dos irmãos.”
- “Então, sem fazermos barulho, um de cada vez vai realizar a vontade de Jesus.”
Cada um escolherá uma pessoa e dirá:
“Fulano/a recebi de Jesus... e ofereço a Jesus... e peço que você entregue para Ele.”

A pessoa escolhida acolhe o que recebeu. Em seguida escolhe outra pessoa do grupo e assim, sucessivamente, cada um repetindo as mesmas palavras e gestos, dará continuidade ao momento, até que todos tenham participado. É interessante evitar escolher a mesma pessoa que lhe deu, para não quebrar a continuidade.
Todos deverão viver a experiência.
Dar o início como exemplo.

Ao término propor: “vamos reler o que nosso/as amigos/as escreveram na estrela e na bola de Natal e vamos de maneira bem breve imaginar que, ao colocá-las na árvore de Natal, nosso gesto estará simbolizando nossa entrega a Jesus conforme nos pediu nosso/a amigo/a. Vamos lembrar quem nos fez o pedido e dar o recado a Jesus.”
Dar um tempo bem breve para que releiam e, em seguida, pedir que todos se dirijam até a árvore e cumpram sua tarefa. (colocar música alusiva ao tema de Natal, até que todos terminem).
- formar um círculo que inicie e termine na árvore, o presépio deve estar na frente da árvore. Solicitar que dêem as mãos. Acender a vela do presépio, colocar a Bíblia ao lado. Juntar-se ao círculo.
- encerrar com breves palavras, mas sugestivas à experiência vivida. Deixar que se manifestem. Solicitar orações espontâneas.
- finalizar, sugerindo que todos troquem votos de um Feliz Natal.

Do livro: Caminhos de Encontro e Descobertas - Dinâmicas e Vivências - Sonia Biffi e Rosabel De Chiaro - Paulus Editora - 6ª edição.
 
 
 

]]>
30/9/2011
[30/9/2011] - Celebrando os dons - Rosabel De Chiaro e Sonia Biffi http://familiamissionaria.com.br/artigo.asp?area=7&cat=26&sub=19&catsub=18&artigo=197 Objetivo: - conscientizar sobre o dom maior da comunidade, a pessoa de Jesus, dom que gera todos os dons.

- Vivenciando pelo exercício o refletir sobre os dons de seus/suas companheiros/as de caminhada e a oportunidade de manifestar seu reconhecimento;
- proporcionando um momento de descontração que, ao mesmo tempo, que incentiva e fortalece os dons dos participantes, os conduz à reflexão do compromisso do uso dos dons a serviço da comunidade.

Material: Para o grupo: uma mesa para os trabalhos, um suporte para apoiar um quadro de madeira, de cortiça ou de isopor, uma Bíblia, um crucifixo, uma vela, fósforo, percevejos, cartolina, canetas hidrográficas coloridas. Para cada participante: ¼ folha de papel sulfite e canetas/lápis, texto impresso: Rm 12,1-21 ou a Bíblia dos participantes.

Estratégia: 1o momento: 5’
- Distribuir o texto impresso ou solicitar que utilizem a própria Bíblia.
- ler ou pedir que um dos participantes leia o texto em voz alta, clara e pausadamente.
- recomendar que prestem atenção no sentido do texto, nos dons e frutos citados.

2o momento: 10’
- Distribuir o papel (1/4 de sulfite), caneta/lápis, pedir que escrevam os dons e frutos encontrados na leitura e acrescentem os que desejarem.
- dar o tempo, deixá-los à vontade.

3o momento: 5’
- Pedir que, em silêncio, leiam os dons e frutos que relacionaram. Aguardar até que todos encerrem.
- solicitar então, que cada um olhe para o/a companheiro/a a sua direita e reflita: “quais os dons e frutos que ele/a possui?” Em seguida, em silêncio, sem comentar com ninguém, tome a relação dos dons e frutos e grife todos que julgar sejam relativos ao/a seu/sua companheiro/a.
- dar o tempo necessário, mas que seja breve. Ao término pedir que guardem o papel.

4o momento: 10’
- Fazer a proposta: “Vamos construir uma igreja. Utilizando o material disponível sobre a mesa (cartolina, lápis, tesoura) cada um fará seu próprio tijolo, desenhando-o no tamanho que desejar. Em seguida deve recortá-lo. Deixem suas coisas sobre a cadeira; ao termino voltem para seus lugares com o tijolo em mãos.”
- deixá-los à vontade. Controlar o tempo.

5o momento: 5’
- Convidá-los a retornar a seus lugares.
- em seguida apresentar as propostas por etapas, dando o tempo necessário à realização de cada uma:
1o cada um coloca seu nome no tijolo que confeccionou;
2o cada um entrega seu tijolo ao/a companheiro/a a sua esquerda;
3o cada um escreve no tijolo que recebeu os dons e frutos que reconhece em seu companheiro/a e que já foram assinalados naquela relação que guarda consigo. Escrever e aguardar novas instruções em silêncio.
- acompanhar sem interferir.

6o momento: 15’
- Colocar o quadro onde serão afixados os tijolos sobre uma mesa, apoiado de maneira a ficar em posição estratégica para que todos o vejam.
- disponibilizar os percevejos.
Fazer a proposta: “Neste quadro vamos construir nossa Igreja com os tijolos que temos em mãos. Um de cada vez irá fixar o tijolo que tem em mãos no painel, mas antes de colocá-lo vai dizer ‘quem é’ esse tijolo e com quais dons e frutos ele/a contribui para a construção da igreja, da comunidade. Em seguida pode afixar o tijolo e voltar para o seu lugar.”
Deixar livre para quem quiser iniciar ou tomar a iniciativa para dar o exemplo.
Não interferir. Deixar que coloquem os tijolos na posição que quiserem.

7o momento: 5’
- Ao término, pedir que observem: Parece uma igreja? O que está faltando? Motivar para que se manifestem.
- pode ser por causa dos tijolos? Estão próximos uns dos outros? Distantes? Fora de linha?
Dar um tempo breve para comentários.
Mostrar sobre a mesa o crucifixo, a Bíblia e a vela.
Perguntar:
- Se colocarmos a Bíblia aberta aqui, como uma porta, melhora? (colocar no painel)
- E o crucifixo no teto?
- E a vela? Onde a colocamos? Apagada? Acesa?
- (Se for o caso) => Se unirmos os tijolos? E se todos nós juntos viermos à frente para “arrumar” a nossa Igreja?
- mobilizar para que todos participem. Ao término, perguntar: E agora parece uma igreja?

8o momento:
- que vocês acharam da nossa experiência?
- o que ela nos ensinou?
- Dar tempo para as manifestações.
- Fazer colocações conforme orientações abaixo, mas não se alongar.

1o nós sabemos quais são os dons e os frutos e o bem que eles constroem;

2o não somos iguais, mas temos a liberdade de nos construir - fazer o nosso próprio tijolo, mas é o outro quem vê e aprecia as qualidades do nosso tijolo;

3o se não unirmos nossos dons e frutos - nossos tijolos na comunidade, não irão “parecer” e transparecer a Igreja que somos.

4o se nos unirmos apenas para formar grupinhos a nosso gosto, só desfrutando nossos dons e frutos entre nós, sem vivermos a palavra de Deus, seu mistério Pascal, sem a luz de Cristo (vela) não seremos Igreja, comunidade. Seremos um muro, uma parede que impede o crescimento do Reino de Deus.

Dar um breve espaço de tempo para comentários

9o momento:
- Convite à celebração, Manter a vela acesa. A partir do painel, convidá-los a formar um círculo, todos de mãos dadas, de forma que o painel seja o início e o fim do círculo. Estamos encerrando mais um ano de caminhada, pudemos partilhar nossos dons e frutos uns com os outros. Pudemos receber dos amigos um gesto de reconhecimento pelos nossos esforços na caminhada. Agora vamos celebrar a graça de possuirmos o dom maior que é Jesus em nossa vida. Vamos rezar, vamos louvar ao Senhor “o princípio e o fim de tudo” por todas as nossas descobertas. Agradecer e encerrar como desejar ou ao gosto do grupo.

Do livro: Caminhos de Encontro e Descobertas - Dinâmicas e Vivências - Sonia Biffi e Rosabel De Chiaro - Paulus Editora - 6ª edição.

]]>
30/9/2011
[30/9/2011] - Celebrando a Fé - Rosabel De Chiaro e Sonia Biffi http://familiamissionaria.com.br/artigo.asp?area=7&cat=26&sub=19&catsub=18&artigo=198 Objetivo: Convidar os participantes a celebrar no grupo e com o grupo sua caminhada de fé.

- compartilhando momentos de reflexão e descobertas pessoais para interagir com o grupo, fortalecendo os laços espirituais que os une e sua caminhada como grupo;
- estimulando, pelo exercício, a proximidade com a pessoa de Jesus, Suas palavras, Seus ensinamentos, Sua caminhada e consequentemente com a igreja, os sacramentos, a comunidade, a sociedade, a família e até, consigo mesmo.
Material: uma mesa com toalha, quadro ou imagem de Jesus, um suporte com uma vela grande, uma bandeja para colocação das velas pequenas.
Fósforo, Bíblia, gravador, fita com música instrumental suave.
Para cada participante: ¼ de folha de papel sulfite, canetas, textos bíblicos impressos ou indicados em papeis recortados e velas pequenas.
 

Relação dos textos bíblicos indicados: destacamos 24 textos do evangelho de João. Porém, nada impede que o animador escolha apenas alguns e os utilize, repetidamente, de acordo com o número de participantes. Isso não compromete o sucesso do resultado da dinâmica, pois cada texto é uma rica fonte de ensinamentos e cada participante fará sua descoberta e interpretação única: Jo. 3,1-21; Jo. 5,19-24; Jo. 6,24-40; Jo. 6,41-58; Jo. 10,1-17; Jo. 11,1-43; Jo. 12,12-36; Jo. 13,1-20; Jo. 14,1-11; Jo. 14,12-31; Jo. 15,1-26; Jo. 16,5-14; Jo. 16,16-23; Jo. 16,23-33; Jo. 17,1-5; Jo. 17,6-26; Jo. 18,1-12;  Jo. 19,1-16; Jo. 19,17-30; Jo. 20,1-18; Jo. 20,19-29; Jo. 21,1-14; Jo. 21,15-19; Jo. 21,20-25.
 

Estratégia: utilizar os textos impressos ou indicá-los para que cada participante use a própria Bíblia.
 

1º momento: 5’
Orientar: “Vamos vivenciar um momento de reflexão pessoal. Cada um vai retirar de sobre a mesa um papel que contém a indicação de um texto do evangelho de João e um pedaço de papel, uma caneta e, em silêncio vai buscar um local nessa sala, para refletir a mensagem do texto. Depois, com serenidade, vai escrever o que mais o/a tocou, que sentimentos e palavras vieram ao seu coração. Se sentiu dúvidas no entendimento do texto. Se já experimentou emoções semelhantes com outro texto bíblico. Enfim, reflitam e anotem tudo que desejarem. Ao meu chamado retornem a seus lugares. teremos mais ou menos 10 minutos. O animador também participa.
 

2º momento: 10’
Convidá-los a iniciar. Colocar música instrumental suave, volume baixo. Deixá-los à vontade. Acompanhar. Ao término do tempo, desligar o som e chamá-los.
 

3º momento: 30 a 35’
Após o retorno de todos, passar a bandeja com as velas e solicitar que cada participante pegue uma.
Colocar a bandeja vazia sobre a mesa, de maneira a aparentar ser uma oferta a Jesus. Posicionar a Bíblia aberta ao lado da bandeja. Acender a vela maior.
Convidá-los: “agora vamos vivenciar uma celebração. A chama desta vela maior simboliza a luz de Cristo. Nesta chama cada um de nós vai acender a sua vela, para celebrar com Jesus a sua fé. Vamos acender a vela e, em breves palavras, vamos partilhar com os demais o texto que nos coube, os sentimentos que experimentamos ou descobrimos etc. Em seguida, vamos olhar para Jesus, agradecer ou falar o que quisermos e depositar nossa velinha na bandeja.”
Colocar a música volume bem baixo. O animador pode iniciar a celebração, como exemplo.
 

4º momento:
Perguntar se gostaram da celebração, dos momentos vividos, partilhados e compartilhados e concluir: “foi isso gente, que vivenciamos o ano todo de nossa caminhada como grupo. Foi isso que oferecemos e recebemos de Deus e de cada um dos irmãos: palavras e gestos de fé. Hoje encerramos nosso ano celebrando o que temos vivido porque é isto que a gente sempre celebra: o que está na nossa vida, no nosso coração. Nossa fé anima e alimenta nossa ação. Como Cristo é nossa luz, nós o somos para os irmãos. Vamos nos colocar em volta de Jesus, em círculo, vamos agradecer nossa caminhada e juntos vamos apagar as velas porque, agora, esta chama já está em cada um de nós”.
Agradecer e encerrar.
 

Do livro: Caminhos de Encontro e Descobertas - Dinâmicas e Vivências - Sonia Biffi e Rosabel De Chiaro - Paulus Editora - 6ª edição.

]]>
30/9/2011
[30/9/2011] - Celebrado a amizade - Rosabel De Chiaro e Sonia Biffi http://familiamissionaria.com.br/artigo.asp?area=7&cat=26&sub=19&catsub=18&artigo=199 Objetivo: Convidar os participantes à celebração das conquistas, dos desafios, dos ideais, compartilhar de suas vidas como grupo:

- Mobilizando cada casal a manifestar seus sentimentos em relação a outros casais, companheiros de grupo, ressaltando seus valores, a importância do seu ser e pertencer ao grupo.
- Utilizando o momento para ressaltar o quanto a soma das diferenças e dos dons pessoais leva o grupo ao crescimento e à realização de seus ideais.
 

Material: 1 bolo com recheio e cobertura.
1 vela adequada. Garfos e pratos descartáveis. Guardanapos.
Estratégia: arrumar previamente a mesa com toalha, o bolo com a vela e todo o material. Com a chegada dos participantes já se percebe que haverá festa, mas o animador deve manter segredo do que se comemora.
 

1º momento:
- iniciar a reunião de maneira habitual. Em seguida, convidar o grupo à celebração de encerramento do ano de caminhada, festejando a alegria da convivência partilhada, dos ideais e projetos realizados e especialmente, o compartilhar dos dons com cada um e com a pessoa de Jesus.
- este bolo tem diversos ingredientes, cada um deles foi importante e necessário para que o bolo tivesse sabor, textura, beleza, etc.
É como o nosso grupo, cada um de nós é importante e necessário para que o grupo tenha o sabor da alegria, da amizade, a textura de um grupo, a beleza de uma comunidade, etc.
Então cada um de nós pode ser comparado aos ingredientes do bolo pela atuação e participação dentro do grupo, por exemplo: o fermento => faz o bolo crescer => como um de nós pode estar fazendo o grupo crescer; a essência (baunilha- amêndoa, etc) nem sempre está no bolo, mas quando está, dá um toque especial, diferenciado => como aqueles de nós que nem sempre estão nas reuniões, mas quando vêm, dão sua contribuição especial. E assim por diante.
Por isso, vamos celebrar revelando para o outro a que ingrediente do bolo ele se parece e por quê.
 

2º momento:
Realizar e orientar:
- cortar uma única fatia do bolo, colocá-la sobre o prato e explicar - “esta fatia de bolo simboliza o nosso grupo que é uma fatia da comunidade. Esta fatia será passada de participante para participante ou de casal para casal. Ao entregá-la vamos manifestar nossos sentimentos em relação ao casal ou às pessoas que estão recebendo. Cada participante ou casal deve olhar com alegria e ternura para aquele/s a quem se dirige oferecer a fatia do bolo e expressar sua mensagem com carinho. Não se alongar, mas aproveitar o momento para torná-lo significativo, terno e comprometedor para fortalecer a amizade e cumplicidade do grupo.
Exemplo: Fulano (s) você(s) significa(m) para mim (nós) o............... (ingrediente) porque você(s)............. Receba(m) esta fatia que você(s) ajudou (aram) a realizar.
 

3º momento:
- reunir o grupo em volta da mesa, acender e manter acesa a vela do bolo lembrando a luz de Cristo que ilumina a caminhada do grupo.
- o animador inicia a atividade. A mesma fatia circulará por todo o grupo e voltará ao animador que a receberá de alguém. Convidar o grupo à oração do Pai Nosso, de mãos dadas, em volta da mesa. Em seguida sugerir que cantem juntos os Parabéns e apaguem a velinha. Deixá-los à vontade caso desejem manifestar seus sentimentos pela experiência vivida. Agradecer e encerrar propondo que esta motivação fortaleça os laços de amizade do grupo, de cada um com Cristo e com a comunidade. Afinal somos só uma fatia dessa comunidade, mas se faltarmos, tal como o bolo, ela não ficará completa.
Distribuir o bolo e curtir o momento.
 

Do livro: Nós, Eu e Você - Dinãmicas e Vivências para Casais - de Sonia Biffi e Rosabel De Chiaro - Paulus Editora - 3ª edição

 

]]>
30/9/2011